Para oficializar o Acordo de Cooperação Técnica, Científica e Cultural assinado com o Governo da República do Congo Brazzaville, a Unisc recebeu nesta sexta-feira, dia 14, a visita do embaixador Aimé Clovis Guillond e do cônsul honorário Vilton Lima. No encontro foram apresentados à imprensa os detalhes do acordo internacional.
De 13 a 17 de janeiro, o representante oficial do país africano irá conhecer as instalações, os profissionais e a região, previamente apresentados ao governo congolês pelo reitor da Unisc, Vilmar Thomé, em visita oficial realizada em novembro. “Quando estivemos no Congo fomos bem acolhidos e muito exitosos na apresentação das nossas propostas, pois haviam muitos projetos semelhantes aos nossos”, ressalta Thomé. “Mas a qualidade e a transparência da nossa proposta certamente foram fatores decisivos”.
Organizado e orientado por professores e profissionais da Unisc, o projeto foi apresentado pelo reitor ao Ministro de Estado e Ministro do Desenvolvimento Industrial e da Promoção do Setor Privado do Congo, Rodolphe Adada, e ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Rigobert Maboundou, durante a visita àquele país. “A Unisc tem lançado propostas de cooperação com países do continente africano como forma de ampliar a internacionalização da Universidade”, complementa Thomé.
O projeto da Unisc para o Congo é formado por três etapas essenciais que prevêm a formação de técnicos e gestores, a produção e a industrialização da mandioca, que é o alimento de base no país africano, criando, assim, inúmeros benefícios sociais e econômicos. Com uma previsão de duração de cinco anos, esta proposta se enquadra nas prioridades do governo congolês, que é a busca da sustentabilidade alimentar e da industrialização da agricultura.
Num primeiro momento, 16 congoleses virão à região para um período de um ano de capacitação e visitas técnicas. Dentre as etapas, a Unisc desempenhará o papel de formador de profissionais congoleses nas áreas econômica, social, ambiental, de análise do solo e de aumento da produtividade, bem como na formação de gestores do processo de produção e industrialização da mandioca.
“Assim, além de capacitá-los no processo de desenvolvimento do plantio da mandioca para um desenvolvimento sustentável, a Unisc também buscará melhorar a qualidade de vida dos congoleses”, explica a assessora para assuntos internacionais e interinstitucionais da Unisc, Cristiana Mueller. “A qualificação ocorrerá junto à Unisc e será feita por meio de aulas teórico-práticas, com visitas técnicas e estágios”. Além disso, segundo Cristiana, a Universidade também apoiará a instalação de um complexo industrial de beneficiamento da mandioca em farinha e farinha fermentada, que servirá para o consumo da população congolesa.
Por meio da formação, as etapas seguintes de produção e beneficiamento da mandioca serão desenvolvidas no país concomitantemente e terão à frente profissionais capacitados, com o acompanhamento técnico da Unisc, na busca contínua pela modernização da cultura da mandioca. A visita do embaixador e a oficialização do acordo entre o governo da República do Congo Brazzaville e a Unisc possibilitará ainda que, a partir de agora, sejam firmados acordos específicos para a atuação da Universidade na implantação desse projeto e de outros de mútuo interesse.
Leia no site da UNISC
Fonte: UNISC
De 13 a 17 de janeiro, o representante oficial do país africano irá conhecer as instalações, os profissionais e a região, previamente apresentados ao governo congolês pelo reitor da Unisc, Vilmar Thomé, em visita oficial realizada em novembro. “Quando estivemos no Congo fomos bem acolhidos e muito exitosos na apresentação das nossas propostas, pois haviam muitos projetos semelhantes aos nossos”, ressalta Thomé. “Mas a qualidade e a transparência da nossa proposta certamente foram fatores decisivos”.
Organizado e orientado por professores e profissionais da Unisc, o projeto foi apresentado pelo reitor ao Ministro de Estado e Ministro do Desenvolvimento Industrial e da Promoção do Setor Privado do Congo, Rodolphe Adada, e ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Rigobert Maboundou, durante a visita àquele país. “A Unisc tem lançado propostas de cooperação com países do continente africano como forma de ampliar a internacionalização da Universidade”, complementa Thomé.
O projeto da Unisc para o Congo é formado por três etapas essenciais que prevêm a formação de técnicos e gestores, a produção e a industrialização da mandioca, que é o alimento de base no país africano, criando, assim, inúmeros benefícios sociais e econômicos. Com uma previsão de duração de cinco anos, esta proposta se enquadra nas prioridades do governo congolês, que é a busca da sustentabilidade alimentar e da industrialização da agricultura.
Num primeiro momento, 16 congoleses virão à região para um período de um ano de capacitação e visitas técnicas. Dentre as etapas, a Unisc desempenhará o papel de formador de profissionais congoleses nas áreas econômica, social, ambiental, de análise do solo e de aumento da produtividade, bem como na formação de gestores do processo de produção e industrialização da mandioca.
“Assim, além de capacitá-los no processo de desenvolvimento do plantio da mandioca para um desenvolvimento sustentável, a Unisc também buscará melhorar a qualidade de vida dos congoleses”, explica a assessora para assuntos internacionais e interinstitucionais da Unisc, Cristiana Mueller. “A qualificação ocorrerá junto à Unisc e será feita por meio de aulas teórico-práticas, com visitas técnicas e estágios”. Além disso, segundo Cristiana, a Universidade também apoiará a instalação de um complexo industrial de beneficiamento da mandioca em farinha e farinha fermentada, que servirá para o consumo da população congolesa.
Por meio da formação, as etapas seguintes de produção e beneficiamento da mandioca serão desenvolvidas no país concomitantemente e terão à frente profissionais capacitados, com o acompanhamento técnico da Unisc, na busca contínua pela modernização da cultura da mandioca. A visita do embaixador e a oficialização do acordo entre o governo da República do Congo Brazzaville e a Unisc possibilitará ainda que, a partir de agora, sejam firmados acordos específicos para a atuação da Universidade na implantação desse projeto e de outros de mútuo interesse.
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Fonte: UNISC
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